No próximo dia 4 de novembro, o Moura, Compromisso Social CLDS-4G irá promover um Workshop de Economia Circular Aplicada ao Sector Agroalimentar, de modo a apoiar os destinatários a compreender sobre o conceito e princípios deste modelo e os principais desafios, oportunidades e vantagens associadas à sua aplicação prática no sector.
Em alinhamento com o foco em contribuir para o Desenvolvimento Local Sustentável e para criação de valor e emprego na região, o Moura, Compromisso Social, CLDS-4G irá promover o Workshop de Economia Circular, especialmente direcionado a empresários, profissionais a atuar no sector agroalimentar e outros parceiros sociais.
A iniciativa, que será facilitada pela BeeCircular, tem por objetivo clarificar os principais conceitos e pressupostos associados à Economia Circular, explorar as várias oportunidades que esta representa para as empresas nacionais e os benefícios que esta postura gera para todas as partes envolvidas.
Pretende-se, assim, capacitar os destinatários com os conhecimentos e competências necessárias para o desenvolvimento de modelos de negócios cada vez mais ecológicos e sustentáveis, do ponto vista ambiental, social e financeiro.
A inscrição no workshop é limitada a 10 participantes e pode ser feita através do email clds4gmoura@comoiprel.pt, do telefone 968 113 419 ou através do seguinte Link: https://forms.gle/ABHNLPo6xk9gLEXQ8
A Economia Circular é um modelo regenerador e restaurador por design e intenção e tem como ambição tornar o “lixo” um conceito do passado. Para o efeito propõe a procura de soluções que mantenham os recursos a circular na economia, perpetuando a sua utilização até ao limite da sua capacidade. Recorrendo a adoção de modelos de negócio inovadores, à inovação e design circular, num modelo da Economia Circular os produtos são pensados de modo a potenciar a sua utilidade e tempo de vida útil, promover a regeneração dos sistemas naturais e o restauro do stocks dos recursos finitos.
De acordo com a Comissão Europeia, a transição para a Economia Circular pode significar uma oportunidade de elevado valor socioeconómico, sendo expectável que até 2030 esta transição na Europa possibilite poupanças para as empresas na ordem dos 600 biliões de euros, a criação de 580.000 empregos e uma redução das emissões de CO2 em 450 milhões de toneladas.